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Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá e não tardará.(Hb.10:37)

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On quinta-feira, 26 de novembro de 2009 3 comentários

Epístola da redação


Estatística assustadora divulgada por uma das mais importantes revistas semanais do Brasil revela que em 2020 metade da população brasileira será evangélica. Muitos setores deste segmento comemora a projeção. O mercado de produtos evangélicos é um dos que mais cresce e alavanca a economia. E isso também já está se setorizando: o mercado de produtos para mulheres vem crescendo nos últimos anos. São bíblias, livros, roupas, cosméticos, acessórios. Mas crescer numericamente não é só alavancar a economia. Atualmente, os valores cristãos evangélicos impactam a sociedade?

E a pergunta de capa não quer calar: crescer numericamente é bom ou ruim? O leitor pode estar se perguntando onde está o mal do maior país católico do mundo se tornar cada vez mais evangélico. O mal não está nos números, afinal, se queremos ser reconhecidos como ‘feliz nação que serve ao Senhor’, conceitos e valores bíblicos devem ser aplicados. O mal, no entanto, não está na quantidade, mas na qualidade. Desde o ‘boom gospel’ em meados dos anos 90, igrejas evangélicas pipocam pelo país, em sua maioria neopentecostal, em sua maioria pregando a Teologia da Prosperidade. O crescimento do protestantismo pode ser desregrado, sem controle, sem valores éticos e bíblicos. E isso é preocupante.

Tratar evangelismo de forma séria vai além de ‘evangelizar’, está em plantar igrejas sérias, fazer discípulos. Estejam onde estiverem, desde a comunidade nipo-brasileira à tribo de surfistas. Fazer discípulos, desde a Judéia, Samaria até os confins da Terra.

Evangelizar, ensinar, discipular, manter a ética protestante e valores bíblicos é desafio de todos os cristãos. E é desafio para os próximos 11 anos. Para os próximos séculos.


Fonte:http://www.eclesia.com.br/default.asp

Regina de Oliveira
Editora

On terça-feira, 24 de novembro de 2009 0 comentários


Lições Bíblicas Mestre Jovens e Adultos


1º Trimestre de 2010
A cada trimestre, um reforço espiritual para aqueles que desejam edificar suas vidas na Palavra de Deus.
No 1º trimestre de 2010, estaremos estudando o tema 2ª Coríntios - "Eu, de muito boa vontade, gastarei e me deixarei gastar pelas vossas almas."
Comentarista: Pastor Elienai Cabral


SUMÁRIO DA LIÇÃO:
1- A Defesa do apostolado de Paulo
2- O Consolo de Deus em meio à aflição
3- A Glória do ministério Cristão
4- A Glória das duas alianças
5- Tesouro em vasos de barro
6- O Ministério da reconciliação
7- Paulo, um modelo de líder servidor
8- Exortação à santificação
9- O Princípio biblico da generosidade
10- A Defesa da autoridade apostólica de Paulo
11- Caraterísticas de um autêntico líder
12- Visões e revelações do Senhor
13- Solenes advertências pastorais


Formato: 13,8 x 21cm / 64 págs
Acabamento: Grampeado
Periodicidade:Trimestral

On domingo, 22 de novembro de 2009 0 comentários

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Durante o Programa "Mais Você", da apresentadora Ana Maria Braga, o ator Oscar Magrini, entrevista o Pastor Israel Belo Azevedo, que fala sobre o protestantismo.
Nesta sexta-feira (13), o pastor Israel Belo de Azevedo, autor de vários livros, entre ele: “Dia a dia com Deus” e “No Príncipio, Deus” -, participou da série O Sagrado, do programa Mais Você, da TV Globo, falando sobre protestantismo.

Na primeira parte da matéria, o pastor foi entrevistado pelo ator Oscar Magrini, no templo da Igreja Batista Iracuruça (RJ). O pastor Israel Belo exemplicou os valores básicos do protestantismo, falou sobre a liturgia do culto, as diferenças entre as denominações e o batismo.

O especial continuou com uma entrevista ao vivo, diretamente do estúdio do Mais Você, com a apresentadora Ana Maria Braga. O pastor Israel respondeu a várias perguntas de telespectadores, como: "por que os evangélicos não cultuam Maria", "qual a diferença de protestante para evangélico" e "o evangélico tem que casar virgem".

A apresentadora declarou: “O protestantismos para mim é muito igual ao cristianismo em geral. Como o senhor falou, as diferenças são muito poucas e se existem estão no topo da pirâmide”.

Assista a entrevista e deixe seu comentário.



FONTE: http://juberdonizete.blogspot.com/

On quarta-feira, 18 de novembro de 2009 0 comentários



"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." (Romanos 1.26-27)


VEJA AS SUAS RESTRIÇÕES:

1. Citações da Bíblia ou de livros sagrados de qualquer religião que façam objeções morais ao homossexualismo.

2. Opiniões médicas, psiquiátricas e psicoterapêuticas que ponham em dúvida, de maneira mais ou menos explícita, a sanidade da conduta homossexual. Isso inclui obras clássicas de Freud, Adler, Szondi, Frankl e Jung, entre outros.

3. Manifestações pessoais de repulsa física ante o homossexualismo, emoção tão espontânea e irreprimível quanto o próprio desejo homossexual. (Inversa e complementarmente, a repulsa do homossexual pela sexualidade hetero, ou até por variantes homossexuais que não coincidam com a sua, como por exemplo a repulsa dos gays machões pelos travestis e transexuais, não apenas será considerada lícita mas estará sob a proteção da lei, condenando-se como “homofóbica” toda objeção que se lhe apresente ou, mais ainda, toda tentativa de reprimi-la. Ou seja: o direito à repulsa sexual será monopólio exclusivo da comunidade gay.)

4. Expressões verbais populares, de uso espontâneo e irreprimível, consideradas depreciativas e anti-homossexuais.

5. Piadas e gracejos que mostrem a conduta homossexual sob um ângulo risível.

6. Opiniões políticas contrárias aos interesses do movimento gay, que já são e serão cada vez mais necessariamente interpretadas como adversas aos direitos da comunidade homossexual.

7. Análises sociológicas, históricas ou estatísticas que ponham em evidência qualquer conduta negativa da comunidade gay. Essas análises já estão praticamente excluídas do universo cultural decente. A lei vai proibi-las por completo.

8. Qualquer resistência que um pai ou mãe de família oponha à doutrinação homossexual de seus filhos nas escolas ou à participação deles em grupos e entidades homossexuais.

9. Qualquer tentativa de impedir ou reprimir, por atos ou palavras, as expressões públicas de erotismo gay, discretas ou ostensivas, moderadas ou extremas, mesmo diante de crianças ou em lugares consagrados ao culto religioso.

10. Qualquer observação casual, feita no escritório, na rua ou mesmo em casa (se houver testemunhas) que possa ser considerada desairosa aos homossexuais ou ao movimento gay. Isso inclui a simples expressão de satisfação que um cidadão possa ter por ser heterossexual.

ESSE É O LINK: http://www.senado.gov.br/agencia/default.aspx?mob=0

VOTE NÃO.

On sábado, 14 de novembro de 2009 0 comentários


FOTO PUBLICADA NO SITE DA AGÊNCIA SENADO


Os senadores Marcelo Crivella (PRB-RJ), Magno Malta (PR-ES) e Valter Pereira (PMDB-MS) denunciaram em Plenário nesta quarta-feira (11) suposta manobra na aprovação, pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), na última terça-feira, do projeto que pune discriminação contra homossexuais, idosos e deficientes.
A proposta (PLC 122/06), de autoria da então deputada Iara Bernardi, foi aprovada na forma de substitutivo oferecido pela relatora, senadora Fátima Cleide (PT-RO). A matéria agora será examinada pelas comissões de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), antes de seguir para votação em Plenário. Como foi alterado no Senado, o projeto voltará à Câmara dos Deputados.
Crivella criticou a votação do requerimento para suspender a audiência pública sobre o assunto, considerado polêmico, e a inclusão do projeto como item extra-pauta. Para o senador, na forma como foi aprovado, o projeto é inconstitucional, já que, a seu ver, nega aos cristãos o direito de livre expressão.
- Isso fere todo sacerdote, todo padre, todo pastor; fere todo pai, todo cidadão que queira ensinar ao filho que o homossexualismo é pecado. Não pode mais porque passa a ser crime - disse.
Magno Malta lembrou que a votação às pressas do projeto em Plenário já havia sido tentada em dezembro do ano passado. Em sua avaliação, a proposição cria uma "casta especial".
- A discussão não é religiosa. Trata-se de um projeto de lei inconstitucional. Precisamos debater a questão com a sociedade, e essa Casa precisa votar com a sociedade - disse.
Valter Pereira, por sua vez, observou que o projeto pode fomentar, inclusive, conflitos entre pais e filhos, caso filhos homossexuais decidam questionar a educação que receberam dos pais de acordo com padrões heterossexuais.
- Se essa matéria for aprovada por essa Casa e se o presidente não vetar, ela vai nos colocar no anedotário internacional - disse.
Fonte: Agência Senado


Atenção nobres eleitores evangélicos de Rondônia, a vossa Senadora Fátima Cleide (PT), é a relatora desse inconstitucional e absurdo Projeto de Lei que censura a nossa liberdade de expressão e fé.


Divulguem os acontecimentos!


FONTE:http://www.altairgermano.com/

On sexta-feira, 6 de novembro de 2009 2 comentários





E dizer que o Bispo Pedir Dinheiro é um homem de Deus.
Digo o que ele é: um servo do Diabo em serviço dele.








E você é a favor ou contra?

Fonte:http://blogespadadoespirito.blogspot.com/

On segunda-feira, 2 de novembro de 2009 0 comentários

PRESTEM ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

 MUITO CUIDADO....

Muito cuidado com o que você deixa entrar na sua casa!!!

A paz do Senhor,

Ontem estava passando na tv a nova novela da Globo.
Quando terminou, passou o tema da novela e eu não acreditei quando ouvi a música.
Procurei na internet e encontrei a letra
Leiam e pasmem.





Pelo Avesso
Grupo Titãs

Vamos deixar que entrem
Que invadam o seu lar
Pedir que quebrem
Que acabem com seu bem-estar
Vamos pedir que quebrem
O que eu construi pra mim
Que joguem lixo
Que destruam o meu jardim

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

Vamos deixar que entrem
Que invadam o meu quintal
Que sujem a casa
E rasguem as roupas no varal
Vamos pedir que quebrem
Sua sala de jantar
Que quebrem os móveis
E queimem tudo o que restar

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
O mesmo desespero

Vamos deixar que entrem
Como uma interrogação
Até os inocentes
Aqui já não tem perdão
Vamos pedir que quebrem
Destruir qualquer certeza
Até o que é mesmo belo
Aqui já não tem beleza

Vamos deixar que entrem
E fiquem com o que você tem
Até o que é de todos
Já não é de ninguém
Pedir que quebrem
Mendigar pelas esquinas
Até o que é novo
Já esta em ruinas
Vamos deixar que entrem
Nada é como você pensa
Pedir que sentem
Aos que entraram sem licença
Pedir que quebrem
Que derrubem o meu muro
Atrás de tantas cercas
Quem é que pode estar seguro?

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação - a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno
A mesma cela de prisão - a falta de futuro
O mesmo desespero
________________________________



Bem-aventurado aquele servo que o Senhor, quando vier, achar servindo assim"(Mateus24:46)

On quinta-feira, 15 de outubro de 2009 1 comentários

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Talvez você não entenda de inicio o porquê de converter a nossa alegria em choro (Tg.4.9).
Mas qual tem sido a nossa alegria, e, em que temos nos alegrado? Para que entendam melhor, essa alegria que falo é uma alegria carnal, é uma alegria que nós ser humanos buscamos, tal alegria, está enraizada no que é material, está enraizada naquilo que a carne deseja, e nós, “cristãos”, por causa disso temos perdido a sensibilidade com o nosso Deus; estamos nos alegrando mas com as coisas do mundo do que com as coisas de Deus. Muitos de nós “evangélicos” estamos nos alegrando mais com as novelas, jogos de futebol, excursões e retiros que na maioria das vezes são retiros carnais voltado para as coisas que não convém a Deus, do que pela busca incessante pelas coisas de Deus. Está na hora de converter essa alegria carnal em choro pelas almas, em choro por um avivamento verdadeiro em que JESUS seja o CENTRO de nossas pregações, em choro por mais santidade, em choro por um agir maior do ESPIRITO SANTO!!!.


“Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes (Jl.2.13)”.


Jean Patrik

On segunda-feira, 5 de outubro de 2009 1 comentários


Esse assunto é bastante controvertido, alguns dizem que sim outros dizem não; mas, o que diz à bíblia? Veja Lc. 10.7.  Pois é, o obreiro de fato é digno do seu salário, e não tem como discordar dessa verdade, observando que quem falou foi o nosso Senhor Jesus.
O obreiro chamado para o santo ministério deveria cumprir com a sua vocação; pregar, curar enfermos, limpar os leprosos, “ressuscitar mortos” expulsar os demônios, e ensinar ou discípula pessoas; ensinado-as a guardar tudo que o Senhor Jesus mandou guardar, os seus “mandamentos” (Mt.10.7-8; Mc.16.15;Mt.28.19-20).


O verdadeiro obreiro chamado por Deus, não poderia lucrar com o que o Senhor Jesus havia dado, Ele mesmo disse: Eis que vos dou poder, (Lc.10.17), este poder que nós obreiros recebemos do nosso Senhor Jesus, como eu já disse, NÃO PODE SER UMA FONTE DE LUCRO, de graça recebeis de graça daí, Mt. 10.8. Porque se considerarmos que o Espírito do Senhor é sobre nós, ao qual nos ungiu para evangelizar os pobres, a curar os quebrantados de coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos e anunciar o ano aceitável do Senhor (Lc.4.18-19). De forma nenhuma poderíamos tirar proveito disso, pois o nosso próprio Senhor não tirou. Sabemos que toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do alto, descendo do PAI das luzes, em que não há mudanças, nem sombra de variação (Tg.1.17). Tudo que temos pertence a Ele, e não o vejo em nenhuma parte das escrituras nos mandando enriquecermos com o dom que ele da segundo a sua vontade.


É interessante observamos o porquê que Jesus falou para os seus discípulos em Mt. 10.8. Aqueles que tinham o poder para curar todas as enfermidades, tinham uma oportunidade de enriquecer. E quem não compraria tais curas garantidas, a qualquer preço? Por isso foram eles aconselhados a não lucrar com o poder que tinham de realizar milagres: eles deviam curar de graça, para exemplificar ainda mais a natureza e o caráter do reino do Evangelho, que é feito de graça abundante, “gratuitamente pela sua graça”(Rm.3.24). Comprai sem dinheiro e sem preço (Is.55.1). E a razão é: “De graça recebestes”.
 O seu poder para curar os enfermos não lhes custava nada e, portanto, eles não deviam obter nenhum beneficio secular para si mesmo. Simão, o mágico, não teria oferecido dinheiro pelos dons do Espírito Santo, se não esperasse ganhar dinheiro com eles (At.8.18).


Mas infeslimente, não tem sido essa a nossa realidade, no meio evangélico os obreiros deveriam viver do seu salário, mas em nenhuma circunstância deveriam querer se enriquecer. O que tem de cantores, pregadores, ensinadores, em nosso meio enriquecendo, através dos dons que o Senhor os concede, é de causar espanto, e essas pessoas ainda tem a coragem de dizer “digno é o obreiro do seu salário”, cobrando e estipulando valores altos para pregar, cantar ou ensinar, não consigo concordar com isso. Os discípulos não deviam se preocupar como sobreviveriam aqui na terra, porque Jesus já havia garantido a eles toda PROVIDÊNCIA NECESSÁRIA (Mt.6.19-34). Sinceramente o que vejo, são pessoas querendo viver da fé segundo, as suas concupiscências, ignorando a vontade de Deus para vida delas.


Paulo viveu da obra, e foi um grande obreiro na mão do Senhor, um exemplo disso está registrado em (Fl.4.11-19). Em suas viagens missionárias Paulo era muitas das vezes suprido pela igreja de Filipenses, e as ofertas que Paulo recebia, eram ofertas dadas de coração pela igreja, ofertas que ele mesmo disse que eram “como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aplausível a Deus;”vs 18; Paulo porém não procurava isso e nem desejava tais dádivas, vs 17; o desejo de Paulo estava em ver uma igreja pura, imaculada, como uma virgem que está para apresentar-se para um marido, a saber, a Cristo (2Co.11.2).


A pergunta então deveria ser que tipo de obreiro é digno do seu salário: os avarentos os quais suas pregações e musicas, estão cheias de palavras egocêntricas, palavras de auto-ajuda que massageiam egos de pessoas os fazendo ser cada vez, mas crentes imaturos e mimados?


Muito desses obreiros não tem coragem de pregar mas em igrejas pequenas, preferem os congressos, as conferências, e tudo aquilo pode lhes da fama, glamour, dinheiro, e por isso ignoram os cultos normais de igrejas, (em especial as pequenas, de poucos irmãos).


E os cantores que cobram uma fortuna para cantarem alguns louvores nas igrejas. Fico a me perguntar será que vale a pena?
Está na hora da igreja acordar e botar os tais a prova, para ver se são mensageiros verdadeiros (Ap.2.2).

Deixo claro que não sou contra aos verdadeiros obreiros que vivem dignamente da obra do Senhor, obreiros que não estipulam preços absurdos paras as igrejas pagarem, e nem exigem hotéis cinco estrelas, carros com ar condicionado e coisas semelhantes a essas.




Em Cristo Jesus, Jean Patrik!

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Esse assunto é bastante controvertido, alguns dizem que sim outros dizem não; mas, o que diz à bíblia? Veja Lc. 10.7.  Pois é, o obreiro de fato é digno do seu salário, e não tem como discordar dessa verdade, observando que quem falou foi o nosso Senhor Jesus.
O obreiro chamado para o santo ministério deveria cumprir com a sua vocação; pregar, curar enfermos, limpar os leprosos, “ressuscitar mortos” expulsar os demônios, e ensinar ou discípula pessoas; ensinado-as a guardar tudo que o Senhor Jesus mandou guardar, os seus “mandamentos” (Mt.10.7-8; Mc.16.15;Mt.28.19-20).
Mas o obreiro chamado por Deus, não poderia querer lucrar com o que o Senhor Jesus havia dado, Ele mesmo disse: Eis que vos dou poder, (Lc.10.17), este poder que nós obreiros recebemos do nosso Senhor Jesus, como eu já disse NÃO PODE SER UMA FONTE DE LUCRO, de graça recebeis de graça daí, Mt. 10.8; porque se considerarmos que o Espírito do Senhor é sobre nós, ao qual nos ungiu para evangelizar os pobres a curar os quebrantados de coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos e anunciar o ano aceitável do Senhor(Lc.4.18-19) de forma nenhuma podemos querer tirar proveito disso, pois o nosso próprio Senhor não tirou. Sabemos que toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do alto, descendo do PAI das luzes, em que não há mudanças, nem sombra de variação (Tg.1.17). Tudo que temos pertence a Ele, e não o vejo em nenhuma parte das escrituras nos mandando enriquecermos com o dom que ele da segundo a sua vontade.
É interessante observamos o porquê que Jesus falou para os seus discípulos isso em Mt. 10.8. Aqueles que tinham o poder para curar todas as enfermidades, tinham uma oportunidade de enriquecer. E quem não compraria tais curas garantidas, a qualquer preço? Por isso foram eles aconselhados a não lucrar com o poder que tinham de realizar milagres: eles deviam curar de graça, para exemplificar ainda mais a natureza e o caráter do reino do Evangelho, que é feito de graça abundante, “gratuitamente pela sua graça”(Rm.3.24). Comprai sem dinheiro e sem preço (Is.55.1). E a razão é: “De graça recebestes”.
 O seu poder para curar os enfermos não lhes custava nada e, portanto, eles não deviam obter nenhum beneficio secular para si mesmo. Simão, o mágico, não teria oferecido dinheiro pelos dons do Espírito Santo, se não esperasse ganhar dinheiro com eles (At.8.18).
Mas infeslimente, não tem sido essa a nossa realidade no meio evangélico os obreiros deveriam viver do seu salário, mas em nenhuma circunstância deveriam querer se enriquecer. O que tem de cantores, pregadores, ensinadores, em nosso meio enriquecendo, através dos dons que o Senhor os concede, é de causar espanto, e essas pessoas ainda tem a coragem de dizer “digno é o obreiro do seu salário”, cobrando e estipulando valores altos para pregar, cantar ou ensinar, não consigo concordar com isso. Os discípulos não deviam se preocupar como sobreviveriam aqui na terra, porque Jesus já havia garantido a eles toda PROVIDENCIA NESSESSARIA (Mt.6.19-34). Sinceramente o que vejo, são pessoas querendo viver da fé segundo, as suas concupiscências, ignorando a vontade de Deus para vida delas.
Paulo viveu da obra, e foi um grande obreiro na mão do Senhor, um exemplo disso está registrado em (Fl.4.11-19). Em suas viagens missionárias Paulo era muitas das vezes suprido pela igreja de Filipenses, e as ofertas que Paulo recebia, eram ofertas dadas de coração pela igreja, ofertas que ele mesmo disse que eram “como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aplausível a Deus;”vs 18; Paulo porém não procurava isso e nem desejava tais dádivas, vs 17; o desejo de Paulo estava em ver uma igreja pura, imaculada, como uma virgem que está para apresentar-se para um marido, a saber, a Cristo (2Co.11.2).
A pergunta então deveria ser que tipo de obreiro é digno do seu salário: os avarentos os quais suas pregações e musicas, estão cheias de palavras egocêntricas, palavras de auto-ajuda que  masageam egos de pessoas os fazendo ser cada vez mas crentes imaturos e mimados,



On domingo, 27 de setembro de 2009 4 comentários


Eu e a minha amada esposa irmã Cristiane




Eu e o Pastor Marcos Tuller

Irmã Cristiane, Irmã Eva minha professora do seminário da EETAD, e o Dc. Robinson também professor

Irmã Cristiane minha esposa, Eu, Pr. Marcos e o Pr. Presidente Angelino





Irmãos da Igreja

Pastor Marcos dando a palestra
Pastor Marcos é: pedagogo, bacharel em teologia,
 pós-graduado em docência superior, conferencista,
articulista, professor da FAECAD (Facudade Evangélica de
Tecnologia, Ciência e Biotecnologia da CGADB) e
orientador pedagógico do Seminário Evangélico Boa Esperança no
Rio de Janeiro. É chefe do Setor de Educação Cristã da Casa Publicadora das Assembléias de Deus.
E autor de vários livros editado pela CPAD

Pastor Marcos Autografando

Pastor Presidente- Angelino Leite





Quem disse que a EBD não produz avivamento?
Louvado seja o nome de Deus!!!


Irmã Cristiane feliz da vida por ter concluindo o curso

Só rsrsrsr ou melhor só Alegria!


A respeito do seminário foi formidável, muito aproveitado, como ele disse em uma de suas palavras sairmos de la satisfeito com "bucho cheio" rsrsrs.

Que o Senhor Jesus continue abençoando o
Pastor Marcos Tuler!


On segunda-feira, 21 de setembro de 2009 2 comentários




    
                                                                 


“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhos” (2Tm.3:1).

A expressão “últimos dias” tem dois significado no Novo Testamento: um, que é “geral,” referindo à época inteira da Igreja (1 Jo. 2.18) e, um, que é específico, fala do período de tempo que antecede imediatamente a volta de Cristo (2 Pe. 3.3 e Jd 18).
Como Paulo estava profetizando acerca de um futuro evento nesse texto, ele obviamente estava se referindo a um período de tempo no fim da era da Igreja. Sua ênfase é que Timóteo poderia enfrentar períodos de apostasia cada vez mais intensos (3.13), culminando com um período final de decadência espiritual, um pouco antes do Arrebatamento. Isto não significa que a IGREJA VERDADEIRA  não será ativa e pura nestes últimos dias, pois, sabemos que o Espírito Santo continuará sendo derramado para nos guiar em toda verdade (At. 2.17).

Nós sabemos que a Igreja de Jesus Cristo, nesses últimos dias passa por tempos trabalhosos. Embora o evangelho esteja sendo tempo de restauração em muitos sentidos na face terra; o evangelho e a Igreja, não têm sofrido tanto, por causa das perseguições de fora, mas muito por causa das corrupções internas. Esses seriam tempos difíceis, em que seria complicado para pessoas manter uma boa consciência.
Por isso não devemos nos assustar, pensando que isso não poça acontecer, mas sim nos atentarmos para combater esse falso evangelho pregado de maneira irresponsável, por esses falsos mestres, mantendo a nossa consciência pura pela palavra de Deus (2 Tm.3.14). Sabendo, porém, que esses são os últimos dias da Igreja aqui na terra.
 



Essas pessoas são “...mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te (2Tm.3.4,5).


Como mostrei no vídeo em cima, muitas pessoas querem ir para o evangelho para satisfazerem os seus próprios desejos, não querendo largar verdadeiramente as suas condutas e posturas reprováveis, mas levando-a consigo achando que Deus estar, nessas aberrações que dizem ser cultos a Ele. Com certeza essas pessoas ou esses falsos cristãos “...e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados (2Tm.3.13).




A nossa postura deve se firme em meio a esses acontecimentos, a bíblia nos manda afastar desses enganadores, ou seja, reprovar as suas atitudes, e, em hipóstase alguma nos associarmos a esse evangelho falso, mas não podemos fechar os olhos para as pessoas que estão sendo enganadas, procuremos então prepararmos para que, quando Deus, nos de oportunidade, falemos para essas pessoas a VERDADE que liberta (Jo.8.32).


Uma pesquisa mostrou que até 2020, o Brasil será de sua maioria evangélica, só para que você tenha uma idéia do tamanho crescimento, segundo a pesquisa, os evangélicos seriam de 90% da população brasileira, talvez esteja vibrando com essa informação, mas a pergunta é essa; que tipo de evangélicos iremos ter daqui a 10 anos?
Lutemos então para fazermos a obra de Deus enquanto é dia (Jo. 9.4).
           

    Jean Patrik

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Ao olhar esse vídeo fico um pouco preocupado pois o pastor que permitiu esse moço cantar em sua igreja sede, é o mesmo que concorreu a presidência da CGADB, e que perdeu por 700 votos de diferença. Se ele ganhar a próxima eleição aonde irá parar a Assembléia de Deus do Brasil?
A minha oração é que o Senhor JESUS continue nos conservando nos bons costumes sem essas inovações.

On sexta-feira, 11 de setembro de 2009 7 comentários


Em simples palavras quero falar desse assunto que tem me incomodado muito nesses últimos dias da igreja do Senhor aqui na terra, mas antes vamos entender o que significa palavra antropocêntrica.
Antropocêntrico: Doutrina ou filosofia que considera o homem como o centro do universo e a ele refere todas as coisas.
Então o que eu quero dizer com o evangelho antropocêntrico?
O evangelho antropocêntrico ou evangelho humanista é um evangelho que na maioria das vezes que são anunciados enxergam o homem ou se refere a ele como se ele fosse o centro de todas as coisas.
Ex: você vai chegar lá, olhe para o seu irmão e diga você é, mas do que vencedor, etc.
Seria errado falar essas palavras em nossas pregações? De maneira alguma, mas o que faz essas palavras ser um desvio doutrinário é quando esse evangelho se torna fantasioso sobre saindo ao evangelho cristocêntrico.
Essas mensagens em sua maioria acabam massageando o ego dos irmãos, fazendo deles crentes minados e imaturos, e diante dessa realidade eu tenho feito à seguinte pergunta; por que tantos cristãos estão com tanta dificuldade de enfrentar as adversidades e as aflições preditas por Jesus (Jo. 16:33)?
Creio já ter dado a resposta.
Já o evangelho cristocêntrico ele se difere na seguinte questão em vez de ser o homem o centro das atenções, é CRISTO que recebe toda gloria, honra, louvor e ações de graças, em nossos cultos.
Eu já vi pregador em congressos mudar a sua mensagem deixando de anunciar essa verdade para pregar uma mensagem decorada e humanista, que tristeza nos causa ao falar sobre isso, porque o que me dói é que muitos dirigentes juntamente com o povo de Deus não estão percebendo o que está acontecendo, e de maneira sorrateira isso tem prejudicado muitos crentes.
È com grande apelo que digo, voltemos à mensagem da cruz, pois é essa mensagem que trás na maioria das vezes a verdadeira conversão. Veja: At.2:14-36 no final do seu discurso Pedro diz no vs 36 “Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo.” Quando o povo ouviu o discurso de Pedro os corações deles sentiram a palavra, e naquele dia foram quase três mil almas para Jesus o glória Jesus.
Esses homens pregavam Jesus como se Ele fosse voltar a qualquer momento, te faço uma pergunta se estivesse pregando, e CRISTO estivesse no primeiro banco te olhando qual seria a sua mensagem?
Os apóstolos sabiam de suas vocações, eram anunciar CRISTO a toda criatura da terra.
Qual tem sido a nossa?
O meu maior consolo é que CRISTO está voltando e eu vou subir para esta juntamente com Ele para todo sempre, “portanto, consolai-vos uns aos com estas palavras. (1°Ts.4:13-18).
“Portanto quero pregar como se CRISTO tivesse morrido ontem, ressuscitado hoje e voltasse a qualquer momento” (Martinho Lutero).
 
 Jean Patrik

On terça-feira, 8 de setembro de 2009 10 comentários

1. Por que vocês guardam apenas um dos sábados cerimoniais judaicos ordenados por Deus? A cada sete anos, no sétimo ano, acontecia o ano de sábado, ou sabático. Também o ano do jubileu era um sábado (Levítico 25:1-22). Por que guardam apenas um e deixam de guardar os outros, conforme ordenado por Deus?

2. Por que baseiam tanto a sua religião no dia do sábado judaico, quando sabemos que o Senhor ensinou que tanto a lei como os profetas estão baseados no amor e não em guardar a lei levítica? (Mateus 22:34 – 40; 13:8 Romanos 10).

Obs tradutor: Conheço várias famílias que enfrentam grandes necessidades, fome e privações por que são obrigadas a não aceitarem trabalhar no sábado cerimonial judaico, uma imposição cruel e desumana da religião. Essas famílias não recebem nenhum auxílio da grandiosa, rica e hipócrita Associação Adventista, seja mundial ou local. Será que não vêem que envergonham e contradizem os ensinos do Senhor Jesus Cristo que quer misericórdia e não sacrifício? (Mateus 9:13)

3. Por que é que acendem fogo no sétimo dia, embora isto fosse estritamente proibido na lei levítica? (Êxodo 35: 3). Não percebem que ao fazer isso vocês quebram a lei do sábado cerimonial judaico que pretendem guardar?

OT:: O “quebrar” do sábado cerimonial judaico impõe a pena de morte ao transgressor. E isso faz parte da lei do sábado, que não pode ser separado. Portanto, se querem guardar a lei que cumpram toda ela, começando por apedrejar os que quebram o sábado cerimonial judaico. (Êxodo 31:15, Tiago 2:10) (Ver pergunta 13)

4. Diga-me quando e onde o Senhor Jesus ensinou ou ordenou (ou alguns de seus apóstolos, ou qualquer outro escritor do Novo Testamento tenha ordenado), que algum gentio estivesse obrigado a guardar os dez mandamentos, conforme o guardavam os judeus, após a ressurreição do Senhor Jesus Cristo? Eu ficarei satisfeito se mencionarem apenas o capítulo e o versículo do livro.

OT: O Senhor Jesus Cristo, ao contrário, quebrava a lei mosaica e o sábado judaico. Isso é afirmado categoricamente como um dos motivos pelos quais os judeus odiaram o Senhor Jesus Cristo (João 5:18).

5. Podem me dar alguma passagem da Bíblia onde se é ordenado aos gentios convertidos ao cristianismo, no Novo Testamento, a obrigatoriedade da observância do sábado cerimonial judaico de acordo com a lei dada a Israel no Velho Testamento? Outra vez, simplesmente dêem-me o capítulo e o versículo.

6. Vocês afirmam, embora não provem que se guardava o sábado cerimonial judaico antes de ser dada a lei a Moisés no monte Sinal. A lei de a circuncisão também foi dada antes de Moisés (Gênesis 17:10). Então, por que vocês não praticam a circuncisão, sendo que este é um dos mais claros mandamentos da lei levítica? Lembrem que os gentios só poderiam guardar a lei cerimonial judaica, que incluía o sábado como vocês pretendem guardar, após serem circuncidados (Atos 11:2-3, 15:2) Outra vez eu pergunto: Por que guardam um mandamento e desprezam outro? (Tiago 2:10)

7. O apóstolo Paulo escreve em Gálatas 3:19 que a lei foi dada por causa das transgressões. Vocês ensinam que a parte da lei que se refere à guarda do sábado cerimonial judaico foi dada ao homem imediatamente depois de sua criação, mas as escrituras dizem que a lei foi dada a Moisés, muito tempo depois da queda. Não vêem que a doutrina dos adventistas, que a lei foi dada em dois momentos, está em completo desacordo com a realidade bíblica?

8. Por que será que com as ordens dadas aos nossos primeiros pais no Éden, e àquelas que foram dadas aos patriarcas Noé, Abraão, e outros, não há nem uma única referência ao ter que se guardar o sábado cerimonial judaico? Por que não se menciona a palavra sábado senão quando já havia se passado mais de dois mil anos após a criação do homem? Se as doutrinas dos adventistas fossem corretas, então, não deveria haver referências claras, freqüentes e explícitas na Bíblia ao ter-se de guardar-se o sábado cerimonial judaico antes do capítulo 16 do Livro do Êxodo?

OT: Nem mesmo Abraão recebeu qualquer ordem de guardar os sábados cerimoniais judaicos, que foi dado somente a Moisés. Poderiam os adventistas mostrar algum versículo que provem que os patriarcas guardavam o sábado cerimonial judaico como eles defendem? Essa teoria só existe nos ensinos fantasiosos, fraudulentos e falsos de Ellen G. White.

9. Onde dizem as Escrituras que Deus havia dado algum mandamento para a guarda do sétimo dia como cerimonial de aliança antes que o povo de Israel fosse redimido da escravidão do Egito? Lembre-se de mencionar o capítulo e o versículo em cada caso, sem fazer referência a Gênesis 2:1-3, pois lá não há mandamento algum.

OT: O sétimo dia foi santificado apenas na mente de Deus, pois claramente vemos que a Bíblia menciona apenas aquilo que Deus comunicou verbalmente ao homem somente onde aparecem as palavras “...e lhes disse...” , além de “...e ordenou o Senhor..dizendo...” (ver Gên. 1:28-29, 2:16). Nada a respeito do sétimo dia foi dito a Adão ou a Eva.

10. Suponhamos que o mandamento do sábado cerimonial judaico foi dado a Adão no dia da criação. Então, como é que ele poderia ter alguma referência para a data em questão? Adão foi criado no sexto dia, o sétimo dia a que se faz referência no Gênesis se tornaria então o segundo dia de sua existência. Adão, que teria de trabalhar seis dias e logo descansar no sétimo, ficaria confuso, pois faltariam cinco dias em seu cálculo. O sábado cerimonial de Adão não seria o sétimo dia porque trabalharia apenas um único dia. O sábado de Adão, pela lógica, seria um sábado no segundo dia. Que confusão haveria então antes mesmo do pecado entrar no mundo, não é mesmo? (I Coríntios 15:33)

OT: É interessante que os adventistas também fazem uma grande confusão no cálculo de dias, ocasionada pelo zelo farisaico de tentarem guardar a lei levítica dada ao povo de Israel e não a nós, cristãos dentre os gentios. No quarto mandamento, em Êxodo 20:9, lemos claramente que se devem trabalhar seis dias. É uma ordem, e é parte da lei a ser cumprida. Mas os adventistas trabalham apenas cinco, pois também aproveitam o “sabath” dos cristãos gentios, observado no 1º. dia da semana (Apocalipse 1:10), e folgam um segundo dia, geralmente indo a balneários e passeios. Logo de cara começam quebrando a lei que tanto tentam cumprir, não sendo reprovados antes mesmo do final da primeira frase do mandamento.

11. Você já leu alguma vez Neemias 9:12-14, onde se diz claramente que o sábado cerimonial judaico foi dado a conhecer no Monte Sinai, ao povo de Israel, por intermédio de Moisés? Vendo que o sábado cerimonial judaico foi dado somente a Israel, qual a razão de insistirem em forçar outras pessoas (não israelitas) a guardar o sábado cerimonial judaico?

12. Por que vocês colocam os gentios debaixo da lei cerimonial do sábado judaico se este nunca foi direcionado a eles? A lei diz claramente: “Tu, pois, fala aos filhos de Israel, dizendo...Guardarão, pois, os filhos de Israel, celebrando-o nas suas gerações por aliança perpétua. Entre mim e os filhos de Israel será um sinal para sempre;” Exôdo de 31:13,16 e 17. Em nenhum momento é mencionado a ordenança ao povo gentio, que deveria crer no Messias que haveria de vir (cristãos). Leia também Ezequiel 20:10-12.

13. A lei do sábado judaico, que vocês adventistas pretender guardar, diz claramente: “Seis dias trabalharás, mas o sétimo dia vos será santo, o sábado de repouso ao Senhor; todo aquele que nele fizer qualquer trabalho morrerá.” Exôdo 35:2 – ver também Exôdo 31:14. Se a primeira parte da legislação for obrigatória para os cristãos, também deve ser a segunda parte. De que modo vocês tem agido para poder obedecer à lei que ordena matar àquelas pessoas que trabalhem no dia do sábado cerimonial judaico?

14. Por que vocês comem comidas preparadas em fogo aceso durante o sábado judaico? Não sabem que assim infringem a lei em que baseiam sua salvação eterna? ( Êxodo 16:23-30 e 35: 1-3)

15. Por que vocês não cumprem toda a lei do sábado oferecendo os sacrifícios que a lei levítica exige? Eles são parte essencial da lei do sábado, de acordo com Números 28:9,10. Mas vocês não respeitam o decreto e infringem a lei do sábado desobedecendo às exigências da guarda do sábado.

16. Se os mandamentos da lei se referem apenas aos Dez Mandamentos como vocês adventistas pretendem, por que o Senhor Jesus Cristo respondeu acerca da lei citando dois mandamentos que não se encontram entre os dez? (ver Mateus 22:35-40) Ele citou um que está no livro de Levítico 19:18 e outro que se encontra no livro de Deuteronômio 6:5. Por acaso Jesus cometeu um engano? Só uma das alternativas pode estar correta: ou os adventistas estão com a razão e o Senhor Jesus Cristo errado, ou o Senhor Jesus Cristo está com a razão e os adventistas errados.

17. O Apóstolo Paulo descreve a lei como um ministério de morte gravado em pedras (2 Corintios 3:1-18 - Éxodo 20:1-17 - Éxodo 31:18 - Éxodo 32:15, 16 - Éxodo 34:1-28). Ele também nos diz que este ministério havia de perecer, sendo ele transitório (II Coríntios 3:7-11). Podem vocês adventistas contradizer a Paulo e, principalmente, a Palavra de Deus nos dizendo que este ministério de morte retornou à vida, suplantando a Nova Aliança da Graça que nos foi trazida por Cristo? (Hebreus 12:24)

18. Em Gálatas 3:19 lemos que a lei foi posta até que viesse a posteridade, deixando assim claro que a lei não seria perpétua, senão que serviria por um tempo definido. A posteridade, Cristo, já veio e nos redimiu da lei. (Gálatas 3:13) De maneira que, segundo as escrituras, já findou o período para a qual nos foi dada a lei. Somos livres dela (Romanos 7:1-6). Vocês aceitam o que a Palavra de Deus diz neste sentido ou negam as escrituras?

19. Se os cristãos estão obrigados a guardar o sábado cerimonial judaico, porque não foi incluído este detalhe na importantíssima carta enviada às igrejas, após o concílio dos apóstolos e anciãos realizado em Jerusalém para considerar a questão da necessidade dos gentios guardarem ou não a lei? (Atos 15:1-29).

20. Se os cristãos devem guardar o sábado cerimonial judaico, como se explica que o Senhor Jesus Cristo não faz nenhuma menção do tema, ao enumerar os mandamentos ao jovem rico em Mateus 19:16-22? Como é que o apóstolo Paulo escrevendo por inspiração do Espírito Santo, não trata em nenhuma parte de suas várias epístolas da suposta importância de se guardar o sábado?

21. Nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse se encontram sete cartas às igrejas, dirigidas às sete igrejas locais. São as últimas mensagens dadas diretamente às igrejas sobre a terra. Se fosse verdade o que enfatizam os adventistas, não se deveria ter sido recordada a importância da guarda do sábado em algumas dessas cartas?

22. Vocês dizem que o domingo se iniciou com Constantino no século IV. Como explicam então que os “pais” da igreja, que escreveram durante os primeiros três séculos depois de Cristo, falem do primeiro dia da semana como sendo aquele em que aconteciam as reuniões dos crentes cristãos?

23. Por que afirmam que um dos papas mudou o dia de descanso do sétimo dia para o primeiro? Há provas históricas cabais de que os cristãos observavam o primeiro dia durante séculos antes que houvesse papa algum! Como explicam isso?

24. Se devemos guardar o sétimo dia, como é que os apóstolos e os cristãos primitivos celebravam suas reuniões de maior importância, como a ceia do Senhor, no primeiro dia em vez do sétimo?

25. Como sabem que realmente guardam o sétimo dia? Podem estar seguros que não houve erros nos cálculos desde o dia em que Deus descansou? Vocês tem de levar em conta as trocas efetuadas no calendário no ano de 46 a.C., quando se convinha que o ano tivesse somente 345 dias, para corrigir os erros que se haviam acumulados. Deve-se pensar também na lei do ano 1751, essa para “corrigir o calendário”, e que ordenou retirar 11 dias do mês de setembro. Com estas e outras modificações, estão seguros que sabem contar os dias desde a criação de forma absolutamente correta?

26. Por acaso vocês já leram Colossenses 2:14-17 que nos mostra que a “cédula foi riscada” e “tirada do meio de nós” significando que os rituais cerimoniais da lei mosaica (incluindo a guarda do sábado judaico que vocês defendem) foi cravada na cruz?

27. Nos versículos 16 e 17 do mesmo capitulo, vemos que certas coisas exigidas pela lei mosaica, entre elas a observância do cerimonial sabático, não são mais que uma sombra do que haveria de vir, o corpo espiritual de Cristo. Guardar o sábado é assim uma sombra. Como explicam isso?

28. Vocês já leram Romanos 14:5, 6 que mostra que alguns fazem diferença entre dia e dia, mas que outros julgam iguais todos os dias? Ainda se diz: “Cada um esteja seguro em sua própria mente.” Por que o apóstolo Paulo não insiste que aqueles que julgam iguais todos os dias deveriam amar o sétimo dia como superior a todos os demais dias e “santificá-lo” conforme defendem os adventistas?

OT.: Por acaso os ensinos de Ellen White são mais importantes que os de Paulo? Acreditam mesmo que ela estaria na verdade corrigindo um erro deste apóstolo ao exigir a guarda do sábado para salvação do crente?

29. O tema principal do adventismo é guardar a lei, especialmente a lei do sábado. Agora, no Novo Testamento encontramos que 50 vezes se faz menção de se pregar o Evangelho, 17 vezes para se pregar a Palavra, 23 vezes para se pregar a Cristo e 8 vezes para se pregar o Reino. Nem uma vez somente se fala de pregar a lei do sábado, como vocês tanto defendem. Como explicam isso?

OT: Não vêem que o que vocês defendem é uma afirmação herética de que a Bíblia estaria errada e incompleta e os escritos de Ellen White seriam mais importantes que a própria Palavra Eterna de Deus, a ponto de acrescentar nela o que Deus não revelou? Já leram por acaso Provérbios 30:5-6 e Apocalipse 22:18-19?

30. No Novo Testamento se encontra a palavra sábado 70 vezes. Vocês admitem que em todos os casos, menos em um, se faz referência ao dia de sábado conforme o cerimonial judaico, sem qualquer problema. Porém, neste caso único, a saber, o texto de Colossenses 2:16, onde a palavra é a mesma dos textos no grego, querem nos fazer crer que ela tem outro sentido. Por quê? Não será por que vocês têm consciência de que Colossenses 2:16,17 faz cair por terra seus argumentos doutrinários de que os cristãos estão obrigados a guardar a lei cerimonial mosaica, onde está incluído o sábado que vocês defendem como tábua de salvação?

31. Vocês sabem que em Gálatas 3:22-25 se diz que a lei nos foi dada como aio (mentor) para nos levar a Cristo, pelo que, vinda a fé, já não estamos debaixo de aio? Portanto, já não estamos debaixo da lei. Devemos desacreditar deste trecho da Bíblia?

32. Há uma advertência no Novo Testamento contra cada pecado moral (e não cerimonial) mencionado em cada um dos dez mandamentos, menos do quarto. Na verdade, não se faz menção em todo o Novo Testamento da obrigatoriedade de se guardar o sábado cerimonial judaico como atestado moral do crente. Observem as citações das Sagradas Escrituras fazem de cada caso do capítulo 20 de Êxodo (como obrigatoriedade moral e não cerimonial), com sua correspondente menção no Novo Testamento:

a. Não terás outros deuses diante de mim (Êxodo 20:3; I Coríntios 8:4-6; Atos 17:23-31);

b. Não farás para ti imagem de nenhuma semelhança (Êxodo 20:4-5, I João 5:21);

c. Não tomarás o nome do Senhor Teu Deus em vão (Êxodo 20:7; Tiago 5:12)

d. Guardar o dia de sábado (Êxodo 20:8 – NÃO HÁ NEHUMA REFERÊNCIA NO NOVO TESTAMENTO);

e. Honra a teu pai e a tua mãe (Êxodo 20:12; Efésios 6:1-3);

f. Não matarás (Êxodo 20:13; Romanos 13:9);

g. Não adulterarás (Êxodo 20:14; Romanos 13:9; I Coríntios 6:9; Efésios 5:3)

h. Não furtarás (Êxodo 20:15; Efésios 4:28)

i. Não dirás falso testemunho (Êxodo 20:16; Colossenses 3:9; Tiago 4:11)

j. Não cobiçarás (Êxodo 20:17; Efésios 5:3)

Agora, se é pecado não guardar o sábado como os judeus, como é possível que em todo o Novo Testamento não apareça esta advertência, especialmente quando figuram todos os outros mandamentos das listas dos dez?

33. O sábado judaico é parte da lei, portanto, colocar-se debaixo da obrigatoriedade de se guardar o sábado como os judeus é pôr-se debaixo da lei. Em Gálatas 3:10 nos é dito que todos os que estão debaixo da lei estão debaixo de maldição. Como vocês podem desejar tanto a maldição de Deus?

34. Gálatas 5:4 nos diz que “separados estão de Cristo” os que voltam a se colocar debaixo da obrigatoriedade de se guardar a lei como os judeus e que “da graça tendes caído”. Como explicam isso? Ou rejeitam o claro ensino das Escrituras Sagradas?

35. Se Romanos 7:4 nos ensina que o crente em Cristo está morto para a lei, por que a doutrina adventista apresenta aos seus “crentes” como estando vivos para a lei? Como explicam essa grave contradição com a Palavra de Deus?

36. Os dez mandamentos gravados em “letras de pedra” são um ministério de morte, segundo II Coríntios 3:7. Este ministério de morte haveria de perecer (II Coríntios 3:11). Porém, não é certo que os senhores adventistas, ao citar os mandamentos, quase sempre deixam fora estas palavras introdutórias? Seria por que este texto demonstra que os mandamentos foram dados somente a Israel (por mais que manifestem a nós gentios a santidade de Deus), e deixam a entender que a doutrina adventista está errada?

37. Já observaram que os dez mandamentos começam com: “Eu Sou o Senhor teu Deus, que te tirou da terra do Egito, da casa da servidão.” (Êxodo 20:2)? Não vêem que novamente estamos frente a uma manifestação clara de que se trata das ordenanças dadas especificamente a Israel?

38. Os dez mandamentos se repetem em Deuteronômio 5 e ali se encontram as seguintes palavras: “Porque te lembrarás que foste servo na terra do Egito, e que o Senhor teu Deus te tirou dali com mão forte e braço estendido; por isso o Senhor teu Deus te ordenou que guardasses o dia de sábado.” (Deuteronômio 5:15) Novamente vemos claramente que a ordenança do sábado foi dada a um povo que havia saído do Egito. Não vêem que isto não se enquadra com a doutrina adventista que afirma que os cristãos gentios do Novo Testamento estão obrigados a guardar o sábado dado a Israel?

39. Os ensinos adventistas ensinam que há duas leis: (1) os dez mandamentos, que eles chamam de a lei de Deus, e (2) a lei cerimonial, que eles chamam de a lei de Moisés. Poderiam dar-me, por favor, um só capitulo e versículo (no Antigo ou no Novo Testamento) onde é feita esta distinção?

40. Observemos Neemias 8:1-3; 8:14; 9:3. Ao se falar de um único livro que se lia, aquelas passagens chamam (1) a lei de Moisés, (2) a lei de Deus, (3) o livro da lei, (4) a lei de Jeová seu Deus. As palavras se mesclam indiferentemente por tratar-se de um só livro, uma lei somente. Ou vocês desprezam mais esta verdade bíblica?

A estes adventistas, acredito que lhes falte a leitura de um folheto explicativo com o plano de salvação.

On quinta-feira, 3 de setembro de 2009 0 comentários




1.0 INTRODUÇÃO

1. 1 O caráter nobre do pastoreio.

Cuidar do rebanho de Deus é uma das mais nobres tarefas dadas por Deus ao homem. Representa, também, enormes e pesadas responsabilidades, pois quem administra uma igreja está lidando não só com as questões administrativas do dia-a-dia, mas sobretudo com o preparo de almas para a vida eterna.

Daí há quem pense que basta atender as necessidades espirituais do rebanho para cumprir o propósito divino, deixando as questões administrativas em plano secundário. Embora as necessidades espirituais sejam mais importantes, há o lado humano, a organização, o modo de fazer as coisas, que também não podem ser desprezados.

1.2 Administração e pastoreio são interdependentes

Esses dois aspectos da igreja aparecem em linhas paralelas e têm necessidade mútua. Um rebanho bem assistido depende de uma boa administração. Ou, ao contrário, uma igreja bem administrada permite uma boa assistência ao rebanho.

1.3 Boa liderança, boa administração

Nossa matéria será dividida em duas partes: na primeira, trataremos de forma bastante específica sobre liderança. A boa administração só será possível se houver uma boa liderança. Na segunda, nossa abordagem será então sobre administração eclesiástica em si mesma.

2.0 DEFINIÇÃO DE LIDERANÇA

Diz-se com muita propriedade que a verdade está nas coisas óbvias. Conceitos expressos de forma complicada, ou passam uma falsa idéia de profundo conhecimento, ou são elaborados com a finalidade de reter a informação a alguns poucos “iluminados” e manter alienados os demais do verdadeiro significado do que está sendo definido.

Liderança, em suma, nada mais é do que exercer influência sobre outras pessoas e fazer com que elas sigam o caminho traçado por aquele que lidera. Ou seja, toda liderança tem propósitos. Exerce-se a liderança em duas vertentes: liderança informal e liderança formal.

2.1 Liderança informal

Liderança informal compreende aquelas situações em que o prestígio pessoal e a influência de determinados indivíduos agregam seguidores não pelo estabelecimento formal de uma liderança, mas pelo destaque que essas pessoas ocupam nos mais variados segmentos sociais.

Incluem-se aqui, principalmente, os profissionais de comunicação, em especial os artistas, cujas práticas são copiadas e seguidas até sem questionamentos, ainda que não haja uma liderança clara, formal e condutora do processo.

Nesse sentido, todos temos a nossa parcela de liderança, em maior ou menor escala, porque de algum modo, sem o buscarmos, exercemos influência informal e involuntária sobre outras pessoas. Até o simples faxineiro tem gente à sua volta que lhe copia hábitos de seu padrão de comportamento.

Para ajudar o nosso raciocínio, usemos o esquema adotado pelo livroComo Influenciar Pessoas e vejamos a seguir uma lista de alguns nomes, uns conhecidos, outros desconhecidos, e alguns deles até no exercício da liderança formal nos segmentos afins, os quais exercem liderança informal e involuntária em outros segmentos pelo que representam no âmbito em que atuam:

EDSON ARANTES DO NASCIMENTO
NILSON DO AMARAL FANINI
DEOSDETH DA SILVA RODRIGUES
DIEGO MARADONA
ZEQUINHA MARINHO
RONALDO RODRIGUES DE SOUZA
ANTONIO GILBERTO
THOMAS TRASK
SEVERINO CAVALCANTI
MAX LUCADO
JOSÉ PIMENTEL DE CARVALHO
GILBERTO GIL
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
MARINA DA SILVA

Outros nomes poderiam ser acrescentados, mas para o nosso propósito esses bastam. O que há em comum entre eles, já que nem todos são conhecidos? Pelo destaque que têm e pelo prestígio que desfrutam, alguns em âmbito bastante restrito, encontram seguidores capazes, inclusive, de defender suas ações com unhas e dentes, mesmo que elas estejam equivocadas. Isso é o que se define como liderança informal.

Mesmo aqueles que têm alguma responsabilidade formal de liderar, à medida que a sua influência ultrapassa os limites do grupo liderado, tornam-se também referenciais para os que estão fora do seu âmbito de liderança formal.

2.2 Liderança formal

Liderança formal tem a ver com o exercício de um processo específico em que alguém é elevado à condição de líder para conduzir um grupo social em busca dos objetivos para os quais foi estabelecido. É algo plena e formalmente consentido tanto para quem lidera quanto para os que estão sendo liderados.

A liderança passa a ser então um instrumento de comando para montar uma estrutura, ou assumir uma já pronta, em que a matéria-prima é o próprio ser humano. Em outras palavras, a estrutura em si mesma não é o principal e, sim, aqueles que vão operacionalizá-la para alcançar o fim a que se destina.

O papel do líder, portanto, é fazer com que sua equipe use essa estrutura de modo eficiente e eficaz para concretizar a realização dos propósitos. Isto significa que toda liderança formal trabalha com objetivos, que precisam ser claros, mensuráveis e possíveis de ser alcançados.

2.2.1 O que significa eficiência

Falamos acima de ser eficiente e eficaz. A eficiência envolve o modo como se administra para alcançar os fins desejados. Tem a ver com a estrutura, as estratégias, a ação e tudo mais que se estabeleça em busca das metas. Nem sempre, porém, a eficiência chega aos resultados em razão de falhas operacionais durante o processo. Ninguém discute, por exemplo, a eficiência de uma Ferrari, mas se faltar gasolina ela não se move do lugar. Portanto, não basta ao líder ser eficiente. Ele precisa ser eficaz.

2.2.2 O que significa eficácia

Já a eficácia é o resultado da eficiência. É alcançar os objetivos propostos. Liderança eficaz, portanto, é aquela que conjuga eficiência com eficácia, e sabe, por isso mesmo, conduzir o processo com o fim de alcançar os propósitos para os quais a sua liderança foi estabelecida.

2. 3 Liderança negativa & Liderança positiva

A liderança tem dois lados, mesmo aquela que se exerce de maneira informal. Ela tanto pode ser negativa como positiva. Os propósitos podem ser negativos ou positivos. A sociedade é farta de exemplos de líderes que usam a sua capacidade de liderar com meios e fins escusos. Eles não têm o menor escrúpulo em tentar manipular as pessoas a seu bel-prazer. e com finalidades inconfessáveis.

Por outro lado, há também aqueles que se movem por objetivos legítimos e usam a sua capacidade não para impor uma vontade pessoal, mas para conscientizar e conduzir o grupo em busca de objetivos lúcidos e sadios, seja na esfera secular, seja na esfera eclesiástica, onde o exercício da liderança é legítimo, os meios são legítimos e os fins também são legítimos.

3.0 LIDERANÇA ECLESIÁSTICA

O nosso escopo nesta primeira parte abrange a liderança eclesiástica, ou seja, a condução de grupos específicos, no âmbito da Igreja, que reúne pessoas com as mesmas convergências de idéias e ação em busca dos mesmos propósitos. No meu entendimento, a melhor passagem bíblica (ainda que trate dos dons ministeriais) para definir conceitualmente como atua essa liderança e qual o seu objetivo encontra-se em Efésios 4.11-16:

“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para a edificação do corpo de Cristo, até que todos cheguemos a unidade da fé e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em toda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, do qual todo o corpo, bem ajustado e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor.”

Este é não só o padrão universal de liderança que Deus estabeleceu para sua Igreja. É também a descrição dos propósitos, definidos e mensuráveis, que Ele propôs para serem alcançados. É, por assim dizer, o plano de vôo que o piloto da aeronave tem em mãos para chegar ao destino.

Os dons ministeriais são, portanto, a constituição do legítimo exercício da liderança eclesiástica para conduzir o corpo de Cristo aos verdadeiros propósitos para os quais ele veio à existência. Qualquer outra liderança em outros departamentos da igreja deve seguir o mesmo padrão. Quais são, todavia, esses propósitos?

1) Treinamento, v. 12
2) Realização, v. 12
3) Edificação, 12
4) Unidade, v. 13
5) Conhecimento, v. 13
5) Similitude, v. 13
6) Firmeza, v. 14
7) Crescimento, vv. 15, 16

Seguindo o esboço de Rick Warren, autor do livro Uma Igreja com Propósitos, os objetivos acima podem ser operacionalizados da seguinte forma:

1) Celebrar a Deus
2) Ministrar ao próximo
3) Ensinar a obediência
4) Batizar
5) Fazer discípulos

4.0 OS MÉTODOS DA LIDERANÇA ECLESIÁSTICA

Vale repetir que a forma e os propósitos da liderança eclesiástica são universais. São válidos para todas as épocas e em todos os lugares. Não mudam. Qualquer coisa que esteja além do exposto em Efésios 4.11-16 é acréscimo humano. Agora, temos de convir que os métodos para que esses objetivos sejam alcançados diferem no tempo e de um lugar para outro em razão do desenvolvimento humano. Ao lidar com métodos, temos de ter em mente alguns princípios:

1) Métodos são humanos e não se constituem em modelos universais
2) “Os fins não justificam os meios”
3) Métodos não podem constituir-se em paradigmas permanentes
4) Métodos não podem sobrepor-se aos princípios
5) Métodos não podem ser alçados à condição de verdade absoluta
6) Métodos não podem vestir-se de “a única visão” de Deus para a Igreja

À luz desses princípios, cabe à liderança local encontrar os métodos que melhor se adequem à sua realidade e quebrar paradigmas quando estes não mais oferecem condições para que os propósitos de Efésios 4.11-16 sejam alcançados. Entenda-se por quebra de paradigmas a capacidade de pôr de lado métodos que não mais funcionam, arcaicos, desatualizados, em busca de outros que são próprios para o momento e aquela circunstância. NÃO SE TRATA AQUI DE MUDAR OS FUNDAMENTOS!

5.0 QUALIDADES DO EXERCÍCIO DA LIDERANÇA ECLESIÁSTICA

Todos temos, como já afirmamos acima, alguma capacidade de liderança e exercemos algum tipo de influência. Mas nem todos têm perfil para o exercício da liderança formal. Em se tratando da liderança eclesiástica, aí o funil se torna mais estreito. Em primeiro lugar, descobre-se em Efésios 4.11-16 que Deus é quem estabelece a liderança eclesiástica – não o homem. Em segundo lugar, as qualificações de 1 Timóteo 3.1-7 para os líderes exigem um elevado padrão de excelência. A sua forma de conduta tem de estar acima da média. Tudo o que os bons livros de liderança propõem para os bons líderes encontra-se na Bíblia. Eles apenas traduzem em linguagem contemporânea aquilo que já está descrito na Palavra de Deus. Vejamos algumas qualificações da liderança eclesiástica:

1) Convicção – É preciso acreditar naquilo que prega
2) Caráter – (Diferença entre temperamento, caráter e reputação)
3) Poder de agregação – Em sentido figurado, o líder é um “vendedor” de idéias
4) Poder de articulação – Uma idéia só terá funcionalidade se o grupo estiver
articulado para esse fim
5) Clareza de propósitos – “De onde eu vim, o que eu estou fazendo aqui e para onde
eu vou”
6) Visão da coletividade – Em outras palavras, conhecer os seus liderados
7) Capacidade de ser igual – O líder não está acima, ele é um com os demais. A única
coisa que o distingue é o fato de ser um ponto de aglutinação. Ele não faz todas as
tarefas sozinho
8) Capacidade de ser imitado – Ele é um exemplo para os que o cercam
9) Capacidade estratégica – As estratégias são vitais para o exercício da liderança
9) Capacidade de ouvir – Quem pouco ouve, muito erra
10) Capacidade de dialogar – O diálogo esclarece e unifica a linguagem
11) Capacidade de decidir – Há tempo para todas as coisas, inclusive para decidir.

6.0 DEFINIÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO

6.1 Administração não é algo aleatório

Administração não é algo que se faz de maneira aleatória. Ela exige que haja uma estrutura formal e bem estabelecida, na qual sobressaem a um só tempo quatro palavras-chaves: objetivo, organização, planejamento e comando. Sem essas premissas não se chega a lugar algum.
Qualquer empreendimento, para cumprir suas finalidades, terá de ter, portanto, objetivos bem definidos, organização com seqüências lógicas, simples e precisas, planejamento que preveja todas as etapas do processo e comando capaz de gerir a administração.

6.2 Administração é trazer funcionalidade

Assim, administrar, em linhas gerais, é fazer com que as coisas funcionem. É tirá-las da inércia e torná-las eficientes e eficazes. É, portanto, exercer uma boa liderança à luz dos princípios há pouco discutidos para que os propósitos da organização sejam alcançados, cumprindo assim a finalidade de sua existência.

6.3 O que é administração eclesiástica

A administração eclesiástica, portanto, se insere na mesma definição. Só que sua concepção é divina para atuar na esfera humana. De um lado é um organismo vivo, que atua como agente do Reino de Deus, e de outro é uma organização que precisa dispor de todas as ferramentas humanas para a realização de seus objetivos.

Mas há uma diferença: como a Igreja tem propósitos não só para esta vida, mas também para a eternidade, exige, por isso mesmo, dedicação que muitas vezes foge aos parâmetros humanos.

A título de exemplo, numa organização secular quem negligencia suas tarefas e deixa de ser produtivo corre o risco de ser demitido na primeira oportunidade. Na igreja é diferente: toda a sua estrutura precisa estar voltada para restaurar o indivíduo e fazer com que ele retorne à mesma fé.

É óbvio que não se excluem medidas disciplinares, quando necessárias, mas mesmo neste caso o objetivo é sempre restaurar, nunca lançar no inferno. A igreja jamais pode dar motivo para que alguém, no juízo, alegue ter perdido a salvação por ter sido abandonado à beira da estrada.

Isto implica em afirmar que a finalidade básica da igreja, qualquer que seja o modelo administrativo, é aperfeiçoar os santos para a obra do ministério e levá-los à medida da estatura completa de Cristo.

7.0 MODELOS DE GOVERNO ECLESIÁSTICO

Segundo o livro Administração Eclesiástica (CPAD), corroborado por outros autores de igual jaez, há pelo menos três modelos de governo eclesiástico: episcopal ou prelático, presbiteriano ou oligárquico e congregacional ou independente.

7.1 Episcopal ou prelático

No sistema episcopal o poder pertence aos bispos diocesanos e ao clero mais alto, como acontece nas igrejas romana, grega, anglicana e na maior parte das igrejas orientais.

7.2 Presbiteriano ou oligárquico

Aqui o poder emana das assembléias, sínodos, presbitérios e sessões, como acontece na igreja escocesa, luterana e nas igrejas presbiterianas.

7.3 Congregacional ou independente

Neste modelo sobressai o autogoverno, ou seja, cada igreja se administra mediante a voz da maioria de seus membros, como sucede entre os batistas, os congregacionais e alguns outros grupos evangélicos.

8.0 OS MODELOS DE GOVERNO E O PADRÃO PRIMITIVO

Neste ponto surge uma pergunta: que modelo se adequa aos princípios bíblicos para a Igreja? Comecemos por eliminação. O modelo episcopal é o que mais se distancia do padrão primitivo, pois exclui a participação da Assembléia nas decisões e põe todo o peso no colegiado de bispos ou no próprio Papa, em se tratando do romanismo, que possui o infalível e exclusivo poder de comandar a igreja.

O livro de Atos e as epístolas mostram, ao contrário, uma igreja participativa com ênfase para o governo local conduzido pelo pastor, bispo ou presbítero (são termos sinônimos), com o apoio da junta diaconal para as atividades temporais da igreja e tendo a Assembléia como o poder máximo de decisão.

Os principais historiadores são unânimes em reconhecer que esse era o modelo da igreja primitiva. Moshiem, citado em Administração Eclesiástica, afirma que “a voz principal pertencia ao povo, ou seja, a todo o grupo de cristãos”. Os líderes locais reuniam-se para o estudo prévio dos assuntos (At 15.6), mas qualquer decisão era tomada pela igreja (At 15.22).

As cartas do Apocalipse reforçam a tese. Perceba que elas não se destinam a um colegiado de bispos ou a um Sumo Pontífice, mas ao líder de cada igreja, o qual é severamente cobrado pelo Senhor quanto a sua árdua responsabilidade. Em nenhum momento há a suposição de um colegiado universal para decidir os rumos da Igreja sem a participação dos crentes.

Assim, o modelo bíblico privilegia a igreja local. Embora possa estar ligada a uma estrutura denominacional, à luz do Novo Testamento ela é soberana em sua constituição, ação e em seus atos disciplinares. É ela quem indica seus candidatos ao ministério e os submete aos critérios convencionais para a ordenação, e não o contrário.

Ou seja, o modelo que mais se aproxima do padrão primitivo é o que conjuga os principais aspectos do modelo congregacional com alguns aspectos do modelo presbiteriano.

9.0 A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE UMA IGREJA

9.1 Os atos constitutivos

Uma igreja, para constituir-se, precisa basicamente de três documentos: 1) Ata da Assembléia constitutiva; 2) Estatuto, onde se determinam a natureza, os fins, as responsabilidades, a organização, a forma de governo, a competência, a administração e questões afins, e 3) Regimento Interno, onde se particularizam as normas da instituição, que não podem jamais conflitar com o Estatuto.

Uma coisa precisa ficar bastante clara nos atos constitutivos: como e porque a igreja foi constituída, bem como a denominação a que pertence, para que haja o seu reconhecimento segundo os critérios da convenção que abriga a denominação.

Só de posse desses documentos a igreja adquirirá personalidade jurídica e poderá cumprir perante a lei não só suas funções espirituais, mas suas atividades jurídicas e sociais, como, por exemplo, a aquisição e alienação de bens.

9.2 O organograma

O organograma é o ordenamento funcional da estrutura eclesiástica. Há pequenas diferenças de uma para outra, dependendo das peculiaridades locais, mas basicamente as igrejas adotam o seguinte modelo estrutural:

9.2.1 Assembléia

Compõe-se dos membros regulares e se constitui no poder máximo de discussão e decisão, cabendo aos órgãos da igreja cumprir o que for aprovado em Assembléia sob pena de prevaricação.

Há dois tipos de Assembléia: Ordinária e Extraordinária. A primeira trata dos assuntos do dia-a-dia. A segunda, dos assuntos que se constituem exceção, como: admissão ou exoneração do pastor, aquisição ou alienação de bens, aprovação ou reforma de Estatuto e aprovação ou reforma de Regimento Interno.

Em ambos os casos o Estatuto prevê o quorum necessário para que suas decisões sejam legitimas.

9.2.2 Diretoria

Compõe-se normalmente de presidente, dois vice-presidentes, dois secretários e dois tesoureiros e tem a responsabilidade de conduzir a administração. O mandato costuma ser bienal (tanto para os coordenadores de departamentos), a exceção do presidente, que, por ser simultaneamente o pastor, na tradição assembleiana, permanece à frente da igreja enquanto bem servir ou até quando deixar o pastorado por transferência, jubilação ou em virtude de alguma decisão disciplinar. O "bem servir", aqui, às vezes é letra morta, mas levado em conta o seu verdadeiro sentido significa o direito de a Igreja decidir pela exoneração de seu pastor nos casos exaustivamente comprovados em que ele não mais esteja "bem servindo" à Igreja.

Ao presidente cabe: a) Convocar e dirigir todas as Assembléias, bem como as reuniões da Diretoria e do Corpo Ministerial; b) Representar a igreja judicial e extrajudicialmente; c) Assinar, com o 1º secretário e o 1º tesoureiro, escrituras de compra e venda, de hipoteca e de alienação de bens imóveis, sempre mediante autorização prévia e nos termos do Estatuto; d) Assinar as atas das Assembléias da igreja, depois de aprovadas; e) Assinar, com o 1º tesoureiro, cheques e outros documentos de crédito em conta conjunta; f) Autorizar, com o 1º tesoureiro, todas as contas e gastos, assinando os recibos e demais documentos da tesouraria, de acordo com as decisões administrativas; g) Velar pelo bom desempenho da igreja, observar e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Interno e as resoluções da Assembléia; h) Representar, de fato, a igreja perante suas coirmãs e convenções. Na qualidade de pastor é também de sua responsabilidade a direção dos atos de cultos e das reuniões solenes, bem como a orientação espiritual e doutrinária dos membros.

9.2.3 Corpo ministerial

Compõe-se dos pastores que servem à igreja, seja na sede, seja nas congregações, os quais se reúnem sob convocação do presidente para a discussão prévia dos assuntos que serão levados à ordem do dia para a apreciação da Assembléia. Alguém poderá perguntar: onde entram os presbiteros? Faço coro com o saudoso pastor Alcebíades Pereira de Vasconcelos, que não concordava com a existência desse grupo "intermediário" em nossa tradição assembleiana, posto que "presbítero" é sinônimo de pastor com sentido de supervisão, superintendência.

9.2.4 Conselho Fiscal

Compõe-se normalmente de três membros, com a responsabilidade de auditar as contas da igreja e emitir parecer sobre o balancete a ser apreciado em Assembléia.

9.2.5 Departamento de Administração

Como o próprio nome indica, esse departamento cuida das questões administrativas e responde pelas seguintes áreas: Serviços Gerais, Diaconia, Obras, Compras e Almoxarifado, Patrimônio, Transportes, Segurança e Finanças.

9.2.6 Departamento de Evangelização e Missões

Estas são basicamente as suas áreas de atuação: Cruzadas Evangelísticas, Evangelismo Explosivo, Hospitais e Presídios, Casas de Recuperação, Grupos Alternativos, Missões Nacionais e Missões Transculturais.

9.2.7 Departamento de Educação Cristã

Estão sob sua responsabilidade as seguintes áreas: Escola Bíblica Dominical, Integração e Discipulado, Cursos Teológicos e Seminários de Formação e Reciclagem.

9.2.8 Departamento de Assistência Social

Compreende basicamente as seguintes tarefas: Atendimento Ambulatorial, Farmácia, Caixa Funerária, Cestas Básicas e Campanhas Sociais.

9.2.9 Departamento de Apoio Espiritual

O Departamento de Apoio Espiritual é de vital importância para a vida da igreja. Estão sob sua coordenação as seguintes áreas: Movimento de Oração, Visitação Doméstica, Apoio Pastoral e Aconselhamento.

9.2.10 Departamento de Música

Cuida dos Grupos Musicais, Equipe de Louvor e Formação de Músicos e Adoradores.

9.2.11 Departamento de Núcleos de Crescimento

Esta é outra área importante de sustentação do crescimento da igreja. Aqui estão os núcleos (ou grupos familiares), que dispõem de uma estrutura própria para o seu desenvolvimento assim estabelecido: coordenador geral, supervisores de áreas, dirigentes, vice-dirigentes e secretários de núcleos.

10.0 O RECEBIMENTO DE NOVOS MEMBROS

O crescimento da igreja é um alvo a ser constantemente buscado. Ele se dá em três direções: 1) crescimento vertical (para com Deus); 2) crescimento horizontal (uns para com os outros), e 3) crescimento quantitativo (a inclusão de novos membros). Os dois primeiros podem ser denominados de crescimento qualitativo. Eles representam os três primeiros objetivos da Declaração de Propósitos de Rick Warren: Celebrar a Deus, ministrar ao próximo e ensinar a obediência. O crescimento quantitativo corresponde aos dois últimos objetivos da mesma declaração: batizar e fazer discípulos. Uma igreja que cresce em qualidade o resultado será o crescimento quantitativo. Uma coisa chama a outra. Assim, há três maneiras de se receberem novos membros na igreja:

10.1 Pelo batismo

Os que se convertem devem ser preparados e levados ao batismo depois de assinarem a Declaração de Propósitos da igreja, tomando assim conhecimento de seus deveres e privilégios como membros do Corpo de Cristo.

10.2 Por carta de transferência

Aqui se refere àqueles que vêm com carta de transferência de outras igrejas. É conveniente que essas pessoas não sejam logo recebidas, mas passem por um "tempo sabático", conheçam primeiro a igreja para a qual estão se transferindo, leiam e assinem a Declaração de Propósitos para então se tornarem membros.

10.3 Recebimento de desviados

Neste caso, há duas considerações a fazer: se ele foi membro da mesma igreja e agora está de retorno, precisa renovar seus compromissos para ser recebido e dar claro testemunho de sua decisão. Mas se sua origem é diferente, é recomendável informar a sua nova condição à igreja de onde se desviou para que então possa ser livremente recebido após assinar a Declaração de Propósitos.

11.0 CONCLUSÃO

A Igreja, em sua concepção divina, rege-se pelos princípios maiores das Escrituras Sagradas. Em sua caminhada terrena, como comunidade local, submete-se às leis para que o seu funcionamento seja legitimamente reconhecido. Todavia, sempre que houver colisão entre as leis humanas e as leis de Deus estas continuarão sendo o nosso padrão absoluto de referência para o nosso viver eclesiástico