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Talvez você não entenda de inicio o porquê de converter a nossa alegria em choro (Tg.4.9).
Mas qual tem sido a nossa alegria, e, em que temos nos alegrado? Para que entendam melhor, essa alegria que falo é uma alegria carnal, é uma alegria que nós ser humanos buscamos, tal alegria, está enraizada no que é material, está enraizada naquilo que a carne deseja, e nós, “cristãos”, por causa disso temos perdido a sensibilidade com o nosso Deus; estamos nos alegrando mas com as coisas do mundo do que com as coisas de Deus. Muitos de nós “evangélicos” estamos nos alegrando mais com as novelas, jogos de futebol, excursões e retiros que na maioria das vezes são retiros carnais voltado para as coisas que não convém a Deus, do que pela busca incessante pelas coisas de Deus. Está na hora de converter essa alegria carnal em choro pelas almas, em choro por um avivamento verdadeiro em que JESUS seja o CENTRO de nossas pregações, em choro por mais santidade, em choro por um agir maior do ESPIRITO SANTO!!!.
“Rasgai o vosso coração, e não as vossas vestes (Jl.2.13)”.
Jean Patrik
Esse assunto é bastante controvertido, alguns dizem que sim outros dizem não; mas, o que diz à bíblia? Veja Lc. 10.7. Pois é, o obreiro de fato é digno do seu salário, e não tem como discordar dessa verdade, observando que quem falou foi o nosso Senhor Jesus.
O obreiro chamado para o santo ministério deveria cumprir com a sua vocação; pregar, curar enfermos, limpar os leprosos, “ressuscitar mortos” expulsar os demônios, e ensinar ou discípula pessoas; ensinado-as a guardar tudo que o Senhor Jesus mandou guardar, os seus “mandamentos” (Mt.10.7-8; Mc.16.15;Mt.28.19-20).
O verdadeiro obreiro chamado por Deus, não poderia lucrar com o que o Senhor Jesus havia dado, Ele mesmo disse: Eis que vos dou poder, (Lc.10.17), este poder que nós obreiros recebemos do nosso Senhor Jesus, como eu já disse, NÃO PODE SER UMA FONTE DE LUCRO, de graça recebeis de graça daí, Mt. 10.8. Porque se considerarmos que o Espírito do Senhor é sobre nós, ao qual nos ungiu para evangelizar os pobres, a curar os quebrantados de coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos e anunciar o ano aceitável do Senhor (Lc.4.18-19). De forma nenhuma poderíamos tirar proveito disso, pois o nosso próprio Senhor não tirou. Sabemos que toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do alto, descendo do PAI das luzes, em que não há mudanças, nem sombra de variação (Tg.1.17). Tudo que temos pertence a Ele, e não o vejo em nenhuma parte das escrituras nos mandando enriquecermos com o dom que ele da segundo a sua vontade.
É interessante observamos o porquê que Jesus falou para os seus discípulos em Mt. 10.8. Aqueles que tinham o poder para curar todas as enfermidades, tinham uma oportunidade de enriquecer. E quem não compraria tais curas garantidas, a qualquer preço? Por isso foram eles aconselhados a não lucrar com o poder que tinham de realizar milagres: eles deviam curar de graça, para exemplificar ainda mais a natureza e o caráter do reino do Evangelho, que é feito de graça abundante, “gratuitamente pela sua graça”(Rm.3.24). Comprai sem dinheiro e sem preço (Is.55.1). E a razão é: “De graça recebestes”.
O seu poder para curar os enfermos não lhes custava nada e, portanto, eles não deviam obter nenhum beneficio secular para si mesmo. Simão, o mágico, não teria oferecido dinheiro pelos dons do Espírito Santo, se não esperasse ganhar dinheiro com eles (At.8.18).
Mas infeslimente, não tem sido essa a nossa realidade, no meio evangélico os obreiros deveriam viver do seu salário, mas em nenhuma circunstância deveriam querer se enriquecer. O que tem de cantores, pregadores, ensinadores, em nosso meio enriquecendo, através dos dons que o Senhor os concede, é de causar espanto, e essas pessoas ainda tem a coragem de dizer “digno é o obreiro do seu salário”, cobrando e estipulando valores altos para pregar, cantar ou ensinar, não consigo concordar com isso. Os discípulos não deviam se preocupar como sobreviveriam aqui na terra, porque Jesus já havia garantido a eles toda PROVIDÊNCIA NECESSÁRIA (Mt.6.19-34). Sinceramente o que vejo, são pessoas querendo viver da fé segundo, as suas concupiscências, ignorando a vontade de Deus para vida delas.
Paulo viveu da obra, e foi um grande obreiro na mão do Senhor, um exemplo disso está registrado em (Fl.4.11-19). Em suas viagens missionárias Paulo era muitas das vezes suprido pela igreja de Filipenses, e as ofertas que Paulo recebia, eram ofertas dadas de coração pela igreja, ofertas que ele mesmo disse que eram “como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aplausível a Deus;”vs 18; Paulo porém não procurava isso e nem desejava tais dádivas, vs 17; o desejo de Paulo estava em ver uma igreja pura, imaculada, como uma virgem que está para apresentar-se para um marido, a saber, a Cristo (2Co.11.2).
A pergunta então deveria ser que tipo de obreiro é digno do seu salário: os avarentos os quais suas pregações e musicas, estão cheias de palavras egocêntricas, palavras de auto-ajuda que massageiam egos de pessoas os fazendo ser cada vez, mas crentes imaturos e mimados?
Muito desses obreiros não tem coragem de pregar mas em igrejas pequenas, preferem os congressos, as conferências, e tudo aquilo pode lhes da fama, glamour, dinheiro, e por isso ignoram os cultos normais de igrejas, (em especial as pequenas, de poucos irmãos).
E os cantores que cobram uma fortuna para cantarem alguns louvores nas igrejas. Fico a me perguntar será que vale a pena?
Está na hora da igreja acordar e botar os tais a prova, para ver se são mensageiros verdadeiros (Ap.2.2).
Deixo claro que não sou contra aos verdadeiros obreiros que vivem dignamente da obra do Senhor, obreiros que não estipulam preços absurdos paras as igrejas pagarem, e nem exigem hotéis cinco estrelas, carros com ar condicionado e coisas semelhantes a essas.
Em Cristo Jesus, Jean Patrik!
Em Cristo Jesus, Jean Patrik!
Esse assunto é bastante controvertido, alguns dizem que sim outros dizem não; mas, o que diz à bíblia? Veja Lc. 10.7. Pois é, o obreiro de fato é digno do seu salário, e não tem como discordar dessa verdade, observando que quem falou foi o nosso Senhor Jesus.
O obreiro chamado para o santo ministério deveria cumprir com a sua vocação; pregar, curar enfermos, limpar os leprosos, “ressuscitar mortos” expulsar os demônios, e ensinar ou discípula pessoas; ensinado-as a guardar tudo que o Senhor Jesus mandou guardar, os seus “mandamentos” (Mt.10.7-8; Mc.16.15;Mt.28.19-20).
Mas o obreiro chamado por Deus, não poderia querer lucrar com o que o Senhor Jesus havia dado, Ele mesmo disse: Eis que vos dou poder, (Lc.10.17), este poder que nós obreiros recebemos do nosso Senhor Jesus, como eu já disse NÃO PODE SER UMA FONTE DE LUCRO, de graça recebeis de graça daí, Mt. 10.8; porque se considerarmos que o Espírito do Senhor é sobre nós, ao qual nos ungiu para evangelizar os pobres a curar os quebrantados de coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos e anunciar o ano aceitável do Senhor(Lc.4.18-19) de forma nenhuma podemos querer tirar proveito disso, pois o nosso próprio Senhor não tirou. Sabemos que toda boa dádiva e todo dom perfeito vem do alto, descendo do PAI das luzes, em que não há mudanças, nem sombra de variação (Tg.1.17). Tudo que temos pertence a Ele, e não o vejo em nenhuma parte das escrituras nos mandando enriquecermos com o dom que ele da segundo a sua vontade.
É interessante observamos o porquê que Jesus falou para os seus discípulos isso em Mt. 10.8. Aqueles que tinham o poder para curar todas as enfermidades, tinham uma oportunidade de enriquecer. E quem não compraria tais curas garantidas, a qualquer preço? Por isso foram eles aconselhados a não lucrar com o poder que tinham de realizar milagres: eles deviam curar de graça, para exemplificar ainda mais a natureza e o caráter do reino do Evangelho, que é feito de graça abundante, “gratuitamente pela sua graça”(Rm.3.24). Comprai sem dinheiro e sem preço (Is.55.1). E a razão é: “De graça recebestes”.
O seu poder para curar os enfermos não lhes custava nada e, portanto, eles não deviam obter nenhum beneficio secular para si mesmo. Simão, o mágico, não teria oferecido dinheiro pelos dons do Espírito Santo, se não esperasse ganhar dinheiro com eles (At.8.18).
Mas infeslimente, não tem sido essa a nossa realidade no meio evangélico os obreiros deveriam viver do seu salário, mas em nenhuma circunstância deveriam querer se enriquecer. O que tem de cantores, pregadores, ensinadores, em nosso meio enriquecendo, através dos dons que o Senhor os concede, é de causar espanto, e essas pessoas ainda tem a coragem de dizer “digno é o obreiro do seu salário”, cobrando e estipulando valores altos para pregar, cantar ou ensinar, não consigo concordar com isso. Os discípulos não deviam se preocupar como sobreviveriam aqui na terra, porque Jesus já havia garantido a eles toda PROVIDENCIA NESSESSARIA (Mt.6.19-34). Sinceramente o que vejo, são pessoas querendo viver da fé segundo, as suas concupiscências, ignorando a vontade de Deus para vida delas.
Paulo viveu da obra, e foi um grande obreiro na mão do Senhor, um exemplo disso está registrado em (Fl.4.11-19). Em suas viagens missionárias Paulo era muitas das vezes suprido pela igreja de Filipenses, e as ofertas que Paulo recebia, eram ofertas dadas de coração pela igreja, ofertas que ele mesmo disse que eram “como cheiro de suavidade e sacrifício agradável e aplausível a Deus;”vs 18; Paulo porém não procurava isso e nem desejava tais dádivas, vs 17; o desejo de Paulo estava em ver uma igreja pura, imaculada, como uma virgem que está para apresentar-se para um marido, a saber, a Cristo (2Co.11.2).
A pergunta então deveria ser que tipo de obreiro é digno do seu salário: os avarentos os quais suas pregações e musicas, estão cheias de palavras egocêntricas, palavras de auto-ajuda que masageam egos de pessoas os fazendo ser cada vez mas crentes imaturos e mimados,
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